23 fevereiro 2011

Maconha: Uma Droga realmente? Por que não legalizar?

Evidentemente, o assunto divide as mais diversas opiniões.
Assistindo ao Programa Esquenta,no último dia 13/02/2011 (Tv Globo), um dos entrevistados era o ex presidente da República Fernando Henrique Cardoso, que dentre alguns assuntos, discorreu justamente sobre a legalização da maconha.
Achei interessantíssima a postura dele ao tratar do assunto.

Se você não viu, acesse os links abaixo:


E você defende ou é radicalmente contra?
Eis aí um motivo para se refletir sobre.
Bom, como já mencionei em um outro perfil numa rede social na internet, grifo (...tenho convicção, opinião própria e personalidade muito bem definidas...), deixo aqui bem claro a minha opinião sobre o assunto.
Sou a favor da legalização sim e da liberação.
Se a maconha é uma planta (erva), ela é natural, o que a torna totalmente diferente das drogas manipuladas ( cocaína, crack, pasta base, enfim, não precisa ser tão entendedor do assunto assim, prá saber o quão é imundo os locais onde se embalam os invólucros dessas substâncias e a imensidão de absurdos que são adicionados afim de aumentar a quantidade -aspirinas, farinha, bicabornato, pó de vidro, e muitas outras coisas), enfim, isso sim, é uma bomba atômica devastadora. E se alguém ainda duvida, é só prestar atenção aos noticiários da televisão.
Digo e repito: Não estou fazendo nenhuma apologia à droga alguma, nem as lícitas, tampouco a maconha e muito menos ainda as ilícitas.
Só acho que seria bastante prática a liberação e a regularização da mesma em solos brasileiros. Reduziriam-se os números de roubos, alguns assaltos, prisões, processos...enfim.
Sei que o meu posicionamento, pode ser perfeitamente entendido por uns, como posso apostar que será condenado veementemente por outros, quiçá a minha mãe ou a minha tia não infartariam, lendo isso, e eu corresse o risco de ser sabatinado em praça pública, pela família.
Exagerismos a parte, penso assim. E não pretendo mudar de opinião.

Alguns links que valem a pena conferir:

A Maconha no Mundo – Evander Gomes

Maconha: É hora de regularizar?  Conversa de psicólogo

Veja online
http://veja.abril.com.br/250701/p_075.html


Reprodução da matéria Maconha: hora de legalizar?  
Publicada pelo portal de notícias www.folhadevilhena.com.br em 17/03/2009, as 18:57:44 – Categoria: NOTÍCIAS


Por que um grupo cada vez maior de políticos e intelectuais – entre eles o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso – defende a legalização do consumo pessoal de maconha...

Fumar maconha em casa e na rua deveria ser legal? Legal no sentido de lícito e aceito socialmente, como álcool e tabaco? O debate sobre a legalização do uso pessoal da maconha não é novo. Mas mudaram seus defensores. Agora, não são hippies nem pop stars.
São três ex-presidentes latino-americanos, de cabelos brancos e ex-professores universitários, que encabeçam uma comissão de 17 especialistas e personalidades: o sociólogo Fernando Henrique Cardoso, do Brasil, de 77 anos, e os economistas César Gaviria, da Colômbia, de 61 anos, e Ernesto Zedillo, do México, de 57 anos. Eles propõem que a política mundial de drogas seja revista. Começando pela maconha. Fumada em cigarros, conhecidos como “baseados”, ou inalada com cachimbos ou narguilés, a maconha é um entorpecente produzido a partir das plantas da espécie Cannabis sativa, cuja substância psicoativa – aquela que, na gíria, “dá barato” – se chama cientificamente tetraidrocanabinol, ou THC.
Na Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia, reunida na semana passada no Rio de Janeiro, ninguém exalta as virtudes da erva, a não ser suas propriedades terapêuticas para uso medicinal.
Os danos à saúde são reconhecidos. As conclusões da comissão seguem a lógica fria dos números e do mercado. Gastam-se bilhões de dólares por ano, mata-se, prende-se, mas o tráfico se sofistica, cria poderes paralelos e se infiltra na polícia e na política. O consumo aumenta em todas as classes sociais. Desde 1998, quando a ONU levantou sua bandeira de “um mundo livre de drogas” – hoje considerada ingenuidade ou equívoco –, mais que triplicou o consumo de maconha e cocaína na América Latina.
Em março, uma reunião ministerial na Áustria discutirá a política de combate às drogas na última década. Espera-se que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, modifique a posição conservadora histórica dos Estados Unidos.
A questão racial pode influir, já que, na população carcerária americana, há seis vezes mais negros que brancos. Os EUA gastam US$ 35 bilhões por ano na repressão e, em pouco mais de 30 anos, o número de presos por envolvimento com drogas decuplicou: de 50 mil, passou a meio milhão.
A cada quatro prisões no país, uma tem relação com drogas. No site da Casa Branca, Obama se dispõe a apoiar a distribuição gratuita de seringas para proteger os viciados de contaminação por aids. Alguns países já adotam essa política de “redução de danos”, mas, para os EUA, o cumprimento dessa promessa da campanha eleitoral representa uma mudança significativa.
A Colômbia, sede de cartéis do narcotráfico, foi nos últimos anos um laboratório da política de repressão. O ex-presidente Gaviria afirmou, no Rio, que seu país fez de tudo, tentou tudo, até violou direitos humanos na busca de acabar com o tráfico. Mesmo com a extradição ou o extermínio de poderosos chefões, mesmo com o investimento de US$ 6 bilhões dos Estados Unidos no Plano Colômbia, a área de cultivo de coca na região andina permanece com 200 mil hectares. “Não houve efeito no tráfico para os EUA”, diz Gaviria.
Há 200 milhões de usuários regulares de drogas no mundo. Desses, 160 milhões fumam maconha. A erva é antiga – seus registros na China datam de 2723 a.C. –, mas apenas em 1960 a ONU recomendou sua proibição em todo o mundo. O mercado global de drogas ilegais é estimado em US$ 322 bilhões. Está nas mãos de cartéis ou de quadrilhas de bandidos. Outras drogas, como o tabaco e o álcool, matam bem mais que a maconha, mas são lícitas. Seus fabricantes pagam impostos altíssimos. O comércio é regulado e controla-se a qualidade. Crescem entre estudiosos duas convicções. Primeira: fracassou a política de proibição e repressão policial às drogas.
Segunda: somente a autorregulação, com base em prevenção e campanhas de saúde pública, pode reduzir o consumo de substâncias que alteram a consciência. Liderada pelos ex-presidentes, a comissão defende a descriminalização do uso pessoal da maconha em todos os países. “Temos de começar por algum lugar”, diz FHC. “A maconha, além de ser a droga menos danosa ao organismo, é a mais consumida. Seria leviano incluir drogas mais pesadas, como a cocaína, nessa proposta”.

20 fevereiro 2011

Como matar uma barata


Uma das coisas mais nojentas de ser feita é matar baratas, pois com chinelo ela estoura e libera uma gosma nojenta a que todos designam de sangue; e com inseticida fica um fedor insuportável.
Porém, há um método eficaz que não fede e não dá nojo.

Primeiro vamos precisar de:
1-um pouco de sal;
2.uma tampa de garrafa;
3.um pouco de cachaça;
4.um palito e
5.uma pedrinha.

O esquema é montado da seguinte maneira:

1.coloque o sal no caminho da barata;
2.ponha a tampa de garrafa ao lado do sal;
3.encha a tampa de garrafa com cachaça;
4.ponha o palito próximo a tampa de garrafa com cachaça e perpendicularmente à direção axial da tampa e
5.ponha a pedrinha atrás do palito.

O processo é simples:
A barata vai ver o sal e comer pensando que é açúcar;
Vai beber a cachaça pensando que é água;
Vai ficar bêbada e tropeçará no palito, e por fim, baterá a cabeça na pedra e morrerá de traumatismo craniano.


Diferentes maneiras de contar a mesma história:

JORNAL NACIONAL (William Bonner): "Boa noite. Uma menina chegou a ser devorada por um lobo
 na noite de ontem...".
 (Fátima Bernardes): "... mas a atuação de um caçador evitou uma tragédia".

 FANTÁSTICO (Glória Maria): "... que gracinha, gente. Vocês não vão acreditar, mas
 essa menina linda aqui foi retirada viva da barriga de um lobo, não é
 mesmo?"

 CIDADE ALERTA (Datena): "... onde é que a gente vai parar, cadê as autoridades? Cadê as
 autoridades?! A menina ia para a casa da avozinha a pé! Não tem
 transporte público! Não tem transporte público! E foi devorada viva... Um
 lobo, um lobo safado. Põe na tela!! Porque eu falo mesmo, não tenho medo
 de lobo,
 não tenho medo de lobo, não."

 REVISTA VEJA Lula sabia das intenções do lobo.

 REVISTA CLÁUDIA Como chegar à casa da vovozinha sem se deixar enganar pelos lobos no
 caminho.

 REVISTA NOVA Dez maneiras de levar um lobo à loucura na cama.

 REVISTA MARIE-CLAIRE Na cama com o lobo e a vovó.

 FOLHA DE S. PAULO
Legenda da foto: "Chapeuzinho, à direita, aperta a mão de seu salvador".
 Na matéria, box com um zoólogo explicando os hábitos alimentares dos lobos
 e um imenso infográfico mostrando como
 Chapeuzinho foi devorada e depois salva pelo lenhador.

  O ESTADO DE S. PAULO
 Lobo que devorou Chapeuzinho seria filiado ao PT.

 ZERO HORA Avó de Chapeuzinho nasceu no RS.

 AQUI Sangue e tragédia na casa da vovó

 REVISTA CARAS (Ensaio fotográfico com Chapeuzinho na semana seguinte)
 Na banheira de hidromassagem, Chapeuzinho fala a CARAS: "Até ser devorada,
 eu não dava valor para muitas coisas da vida. Hoje sou outra pessoa"

 PLAYBOY (Ensaio fotográfico no mês seguinte)
 Veja o que só o lobo viu.

  REVISTA ISTO É Gravações revelam que lobo foi assessor de político influente.

 G MAGAZINE (Ensaio fotográfico com lenhador)
 Lenhador mostra o machado

13 fevereiro 2011

Ser chique

Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas,
 como nos dias de hoje.
A verdade é que ninguém é chique por decreto.
E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda.
 Elegância é uma delas.
Assim, para ser chique...
é preciso muito mais que um guarda-roupas
ou closet recheado de grifes famosas e importadas.
...Muito mais que um belo carro Italiano.
O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem,  
mas a forma como ela se comporta perante a vida.
Chique mesmo é quem fala baixo.
Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas,
nem por seus imensos decotes
e nem precisa contar vantagens, mesmo quando estas são verdadeiras.
Chique é atrair, mesmo sem querer,
todos os olhares
porque se tem brilho próprio.
Chique mesmo é ser discreto...
não fazer perguntas indiscretas ou insinuações inoportunas
e nem procurar saber o que não é da sua conta.
Chique mesmo é parar na faixa de pedestre
É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.
Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio
e às pessoas que estão no elevador.
É lembrar do aniversário dos amigos.
Chique mesmo é não se exceder jamais!
Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.
Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.
É "desligar o radar" quando estiverem sentados à mesa do restaurante,
e prestar verdadeira atenção a sua companhia.
Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda,
correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.
Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer,
ainda que você seja o homenageado da noite!
Mas para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo,
de se lembrar sempre de o quão breve é a vida
e de que, ao final e ao cabo, vamos todos retornar ao mesmo lugar,
na mesma forma de energia.
Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor,
não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar
 e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não te faça bem.
Lembre-se:
o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour!
 Porque, no final das contas, chique mesmo é ser feliz!
Investir em conhecimento pode nos tornar sábios...
mas amor e fé nos tornam humanos!

09 fevereiro 2011

Agora

O que nos importa antes de tudo é o presente.

Isso é fato.

O que foram nossos pais???

Ah,sei lá e daí, isso não importa em nada.

O "presente" é o Criador do nosso amanhã...

A nossa felicidade está baseada nos pensamentos de hoje.

Somos escravos do ontem, mas somos o dono do amanhã.

Isso também é fato.

Resta-nos,  prestarmos atenção ao momento que vivemos agora,

porque é desse agora que nosso amanhã dependerá.


















01 fevereiro 2011

Tudo é passageiro

Não há engano,tudo é passageiro...

o animal, o vegetal e o mineral.

Tudo é passageiro.

Isto é certo.

Exceto o segredo.

E o secreto vinho do amor?

Imprevisível.

Somente o verbo ''amar'' conhece os segredos da eternidade

Isso é antigo.

 Mas sempre novo.